Hoje de manhã, antes de sair para a obra da agência, eu estava assistindo a uma comédia água-com-açúcar no Telecine. Falava sobre um cara que era supervisor de telemarketing, perdia o seu emprego por causa da terceirização e era obrigado a ir trabalhar na mesma função... na Índia.
Entre as indas e vindas e o choque cultural de praxe, numa cena ele foi apresentado à Deusa Kali (se não erro o nome), a Deusa da Destruição. Como bom americanófilo, ele perguntou por que existe uma Deusa da Destruição, e mais ainda por que cultuá-la. A resposta: "às vezes é preciso destruir para construir".
Eu acredito na poesia das coisas. E a cena revelou-se profética. Pouco mais de uma hora depois, demos início à demolição das paredes internas do imóvel da sede da Paiva, pois o projeto prevê um salão para a criação, com mesão para a galera.
Literalmente, destruímos para depois construir. Meu irmão Otávio, fotógrafo de primeira, fez este ensaio em preto e branco do processo. E foi muito divertido, com direito a umas marretadas dadas pelo próprio presidente da agência. Amém, Kali. ;-)
P.S.: Na último foto, após a primeira etapa concluída, eu, engenheira Tânia e o Jair, que cuida de toda a parte de gesso e acabamentos.
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